segunda-feira, 30 de junho de 2014

As férias grandes

Lembro-me como se fosse hoje… das férias de verão… o calor, dormir até nos apetecer, ler os livros de mistério juvenil da Patrícia, a colecção das gémeas em Santa Clara, todos os livros de banda desenhada que conseguisse encontrar, desde o Tio Patinhas, à Mónica e sua turma… huuum comer gelados e pirulitos, as noites quentes de verão, os piqueniques, as tardes na praia e na biblioteca, brincar na Alameda com animais a solta e nos baloiços e escorregas... as brincadeiras até às onze horas e mais da noite na “rua” com os amigos do prédio e dos prédios vizinhos…
Hoje vivo as férias grandes de verão, com tantas expectativas, entusiasmo e alegria, ou mais, através do meu filho mais velho que, depois de um ano lectivo em que aprendeu a ler, a escrever e a fazer contas de somar e subtrair… depois de um ano em que cresceu mais um bocadinho e tão bem!!! Aprendeu a brincar, fazer amigos, cuidar de si… sem a protecção e vigilância directa da Educadora de Infância, ganhou o direito bem merecido a usufruir das “FÉRIAS DE VERÃO”!!!
Boas Férias, meu querido!!!
Aproveita e que guardes as melhores recordações da primeira de muitas Férias Grandes de Verão! :)

sexta-feira, 27 de junho de 2014

Porque estou a precisar de pintar a minha casa, lembrei-me de ir à biblioteca da Cidade e requisitar uns livros, não sobre bricolagem e pinturas, mas sim sobre Feng Shui, já que “dizem” trata-se de uma “ciência” milenar que aborda questões acerca da harmonização de ambientes.
Bem, pensei… se essa arte milenar puder contribuir para a estética e para a harmonização dos ambientes da minha casa… então?!?!? Porque não dar uma olhadela?!? Vamos a isso!!!
Retive do que li e pesquisei que se trata de uma técnica que rejeita a acumulação J dizendo que provoca energia estagnada, que atrapalha a prosperidade da casa!!!
Feng Shui significa “vento e água” e trata-se de um método ao qual é chamado “ a arte da organização do espaço”…

Mesmo a calhar!!! esta arte faz todo o sentido para quem, como eu, procura uma vida mais simples, pelo que fiquei bastante satisfeita ao encontrar uma ferramenta (milenar) para uma vida mais harmónica, com mais sentido!!!

quinta-feira, 12 de junho de 2014

Férias...

Férias numa das grandes atividades que pratico para exercitar e testar os limites da minha pacienciazinha (e não é por acaso que o diminutivo é usado):
A organização das meias…

Finalmente a época das sandálias e chinelos chegou!!!

sexta-feira, 30 de maio de 2014

Os meus módulos de 10 minutos

São vários os sites e blogues de organização da casa e maximização de tempo que aconselham a fazer umas “limpezas relâmpago”… de módulos de 15 minutos.
Para aquelas papeladas, por exemplo, que se vão acumulando diariamente ou mesmo o boneco que se partiu e ficou no canto da sala… uma vistoria relâmpago com um saco de plástico nas mãos… faz milagres.
Como é bem sabido, todas estas recomendações devem ser colocadas em prática consoante a necessidade de cada um.
Para mim adotei módulos de 10 minutos, cronometrados pelo telemóvel e normalmente no período da manhã, quando a casa dorme.
Umas vezes trata-se de executar as tarefas típicas da casa, como arrumar a loiça da máquina, ou estender uma máquina de roupa, as máquinas trabalham durante a noite para aproveitar o bi-horário.
Hoje, num desses módulos de 10 minutos, consegui arrumar nos sacos de vácuo as mantas, edredões e roupas de Inverno que ainda estavam dobradas e à espera de ser arrumadas em cima da cama do quarto das visitas.
Faltavam-me 2/3 sacos que ontem consegui comprar. Agora resta-me pegar no aspirador e tirar o ar para bem conservar a roupa.
Assim, ao regular-me por esses módulos de 10 minutos, consigo orientar a casa antes dos pequenos-almoços, das roupas, das correrias dos miúdos, e para tal não preciso de me levantar 1 hora antes do normal, sendo que há dias em que utilizo um módulo, outros em que não utilizo módulo nenhum, e outros em que consigo utilizar 2 ou 3… depende.

quarta-feira, 28 de maio de 2014

Reciclagem

Semear coentros e salsa em latas de comida para o cão
1.      
Três latas de comida para o cão vazias e lavadas


2.       Terra

3.       Sementes (eu escolhi de coentros e salsa)

4.       
Colocar as sementes na terra

Coentros, coentros, salsa, da esquerda para a direita


5.       Tapar as sementes com terra e colocar um pouquinho de água



6.       Coentros e salsa 4 semanas depois

segunda-feira, 12 de maio de 2014

Hoje o meu mais velho antes de sair de casa para a escola disse-me:
- “Mamã, mamã… O meu amigo P. da escola quer “enganar-me” e ficar com a minha coleção de cartas dos Invizimals!!!”;
- “Filho, se calhar é boa ideia deixares de levar as cartas para a escola, não?!? Ou então, leva só as que tens para a troca.”;
- “E o meu amigo P. diz que eu o enganei no outro dia…”;
- “E então, filho? Enganaste o teu amigo? Só tu podes saber…”;

- “… Pois… não sei, mamã… não me lembro de naaadaaaaa, desse dia!!!”.

segunda-feira, 14 de abril de 2014

Bom dia, Primavera!!!


Uma das minhas estações do ano preferidas!!!
Parece que digo isso ao fim de cada estação que insiste em não dar lugar à seguinte.
Estou habituada as quatro estações… custa-me portanto, que o Outono não dê o lugar ao Inverno no seu devido tempo e que as estações não se distingam entre elas.
Falam na pegada ecológica que cada ser humano deixa neste mundo e como a era consumista afeta a natureza, deixando-a desregulada e diferente.
Assim, e para diminuir a tal pegada, juntei o útil ao agradável e adotei algumas técnicas com vista a reduzir o impacto na natureza.
Adotei a receita do detergente caseiro para a máquina de lavar roupa da “Busy Woman and the stripy cat”, o qual é muito fácil de fazer, eficaz na lavagem da roupa, muito menos agressivo para o ambiente e… super barato.
A receita (para quem não saiba), é a seguinte:
Ingredientes
8 litros de água da torneira
120 gr de borato de sódio
120 gr de carbonato de sódio
1 barra (400 g) de sabão azul e branco
Material
panela de inox
colher de pau
bacia de 10 L (ou mais)
funil
garrafões de 5 L vazios (ou outros recipientes de plástico)
Procedimento
Colocar na panela 1,5 L de água juntar o sabão azul e branco partido em bocados e deixar dissolver em lume brando.
Quando o sabão estiver totalmente dissolvido, juntar o borato de sódio e o carbonato de sódio e mexer até ficar mais grosso. Tirar do lume.
Colocar a mistura numa bacia e adicionar 6 a 7 L de água morna.
Ir mexendo a medida que vai arrefecendo.
Quando arrefecer colocar com a ajuda de um funil nos garrafões de água vazios.
Modo de uso:
80 ml por lavagem.
A roupa sai impecável, o nosso mundo em geral e a minha carteira em particular agradecem.
Recentemente a Rita apresentou-nos uma nova formula (em pó) para o detergente caseiro para a máquina de lavar roupa.
Os ingredientes são os mesmos, as quantidades são diferentes. Já o experimentei, claro, e gostei muito dada a sua eficácia, no entanto, continuo a preferir a fórmula em gel.
A receita do detergente é pó é a seguinte:
Ingredientes
Duas chávenas de sabão azul
Uma chávena de carbonato de sódio
Uma chávena de borato de sódio
Procedimento
Por não ter Bimby usei ralador para “fragmentar” o sabão. De seguida juntei-lhe o borato e o carbonato de sódio. Tudo misturadinho e já esta! Simples, assim.
Modo de uso
Duas colheres de sopa do detergente, com duas borrifadelas de vinagre que funciona como amaciador.
Também assim, a roupa sai impecável. E mais uma vez o nosso mundo em geral e a minha carteira em particular agradecem.



segunda-feira, 7 de abril de 2014

Mas… espera lá… de quantos pares de sapatos precisamos nós?!?!?

Na verdade nunca fui de ter muitos de pares de sapatos… aos cinquenta pares e mais, como conheço algumas pessoas que têm, e bem para elas se é isso que querem e podem.
Mas, os que tenho não são suficientes para conseguir organiza-los no chão do meu closet, no armário com 9 prateleiras, estreitas é certo, que tenho na área da lavandaria, e para não caberem todos na sapateira fechada que tenho à porta de casa que dá para uns bons 60 pares de sapatos, que partilho com o marido e filhos.
Então, iniciei pesquisa na Net com vista a encontrar soluções para organizar sapatos… foram várias as opções apresentadas.
Cabides com nichos já utilizei, mas não me agrada pois rouba muito espaço para a roupa, assim, num dos destralhes, ofereci.
No entanto, depressa comecei a ponderar adquirir caixas transparentes, para organizar os sapatos dos miúdos, um móvel alto, para encostar não sei em que parede, para enfiar caixas para guardar os meus sapatos e os do marido…
Mas… espera lá… de quantos pares de sapatos precisamos nós?!?
A ideia aqui é: Não acumular!!!
Qualquer tipo de objetos, certo?!?
Onde se inserem, portanto, os respetivos móveis para organizar … senão algo não faz sentido e continuo a acumular… neste caso, enchendo paredes com móveis.
A minha sapateira tem de organizar os sapatos que tenho, como não me vou desfazer dos que possuo presentemente pois estão a uso e em excelente estado, vou “arrumar” os que ainda se encontram espalhados nesta cesta que já tinha em casa e coloca-la no Closet.



Chego, assim, à conclusão que a aquisição de novos terá de ser muito bem ponderada já que se os que tenho não têm espaço… quer dizer que… estão em excesso!



quinta-feira, 20 de março de 2014

Mais destralhe

O sol que começou a espreitar, o cheirinho a primavera e a temperatura amena foram motivos mais do que suficientes para me “atirar de cabeça” ao guarda-fatos dos meus filhos.
O guarda-fatos tem uma dimensão jeitosa e, apesar dos seus 2 varões (um em cima e outro em baixo), 6 gavetas e 3 prateleiras, falta espaço para a roupa das crianças, ou, nem me lembro que têm esta ou aquela peça.
Com o intuito de destralhar e, assim, organizar melhor o espaço dediquei duas horas do meu dia ao guarda-fatos dos meus filhos.
Assim, as blusas de malha e os kispos que servirão para o próximo ano foram todos para um saco fechado em vácuo para o armário da lavandaria.
Duas jardineiras, 3 malhas, 2 casacos irão para o sobrinho que vai nascer. Já não servem ao meu mais novo e Graças a Deus têm já novo dono.
Em questão de (largos) minutos, fiquei com novos espaços… não, não para encher, mas sim para conseguir identificar o que há e o que eventualmente será necessário adquirir para a nova estação que se avizinha.
Depois de esvaziar as gavetas, e com o espaço ganho, pendurei quase tudo, as sweatshirts e os polos que são ótimos para esta altura do ano, em que ainda não se pede manga-curta, mas malhas ou polares já são muito quentes, as t-shirts, calças de ganga, calças de fato-de-treino... e ficou tudo bem acomodado.
Nas gavetas ficaram os pijamas e os interiores.

O melhor deste destralhe foi mesmo arejar o espaço, torná-lo clean, e conseguir identificar o que eles têm e, assim, saber o que precisam em concreto, para não acumular peças repetidas, parecidas ou de que não precisem. 

segunda-feira, 17 de março de 2014

Geração do refill

Já pertenci à geração rasca, denominada mais tarde por geração à rasca… desenrascada foi o que sempre fomos… com constante esperança no futuro.
Hoje sinto-me pertencer a geração do refill (reencher)
Ele é refill a minha garrafa térmica com café;
Ele é refill a minha lancheira com o lanche da manhã e da tarde;
Ele é refill a garrafa reutilizável do filho mais velho;
Ele é refill a lancheira do filho mais velho;
Ele é refill os garrafões de 5 litros de água com detergente caseiro para a máquina da roupa;
Ele é refill o boião vazio do detergente, com o detergente caseiro para lavar a loiça a mão;
Ele é refill as capsulas do café, depois de cuidadosamente abertas com um x-ato (sim, atividade com algum risco para a integridade física) para que cada café me saia a menos de 0,10 cêntimos;
Ele é refill as garrafas vazias de vaporizador, com os mais variados detergentes caseiros feitos á base de vinagre.
UFA!!!
O que vale nisto tudo é que o meu coração é refilled, também, ele, diariamente, com a alegria, o amor e os sorrisos dos meus filhos e do meu marido.  ROM-ROM (Não, não tenho gatos… mas que ao fim do dia apetece um rom-rom junto dos meus mais-que-tudo… lá isso apetece!!!)

quinta-feira, 13 de março de 2014

Reciclagem

Nos dias de hoje e por estas bandas a reciclagem não é uma moda, mas uma necessidade.
Por isso mesmo, perante qualquer objeto, dou-lhe, ou tento dar-lhe um valor residual.
Foi assim com a caixa de bombons que os meus namorados me ofereceram no dia 14 de Fevereiro deste ano.
Depois de saborear cada uma das bolinhas repletas de chocolate de leite e avelãs crocante, ficou uma caixinha.
Rectangular, transparente, com uma folha de papel no fundo que, por não ter cola, se retirou com facilidade.
Foi à máquina de lavar loiça e voilá… para uma iniciante à arte do “não acumular”, estava a ter nota zero, já que, por qualquer motivo estava a ser complicado, deitar a caixinha para o lixo.
Como qualquer minimalista que se preze (no meu caso, principiante), coloquei a caixinha na despensa, pensando… daqui a dois ou três dias, no máximo uma semana, ou te dou uso, ou vais fora!
Passadas umas horas, um dia, já não me recordo com exactidão, voltei à caixinha.
Podia guardar uns pauzinhos de canela, ou talvez, sim, seria boa ideia, guardar os pacotinhos de açúcar que o marido traz, quando se lembra, por não usar açúcar no café.
E assim foi, peguei nos pacotes de açúcar que se encontravam na gaveta da cozinha, ao lado da máquina do café (arrumados, portanto, e com sítio certo) e coloquei-os na caixinha de plástico duro e transparente.
Se fiquei satisfeita?!? Relativamente… na verdade, antes da caixinha, os pacotinhos, bem como os pauzinhos de canela já tinham o seu sítio, o seu espaço certo. Estavam arrumados. E, por outro lado, agora tinha mais um objeto em cima da bancada da cozinha.
E… na verdade… uma das coisas que fazia falta nesta cozinha era um açucareiro, mas para acomodar o açúcar dos pacotes de quilo, e não para arrumar açúcar que já tinha o seu sítio.
E, então, “fez-se luz”… literalmente!!!
Peguei num isqueiro e derretendo, cuidadosamente e aos poucos o plástico, fiz o espaço para colocar a colher de açúcar.
Pois, é assim que eu gosto deles, com um espaço para “guardar” a colher que se usa para adoçar, até que alguém decida mergulha-la no leite ou no iogurte para mexer… coisa que me arrepia com os nervos. No entanto, e porque, na verdade é só uma colher, vai-se à gaveta e põe-se outra a uso.
O resultado? O que podem apreciar J



Fiquei muito satisfeita. A custo zero!!!


segunda-feira, 10 de março de 2014

Adoro destralhar!!!
Este Domingo de manhã, subi ao escadote e espreitei para a última prateleira da despensa.
Destralhei 4 rolos de papel autocolante, 3 cadernos A4 com apontamentos já desatualizados e uma máquina que não funciona que estava “arrumada” não sei bem porquê… Na altura fez sentido com certeza…
Pelo facto de ser um sítio de difícil acesso não significa que tenha de ter objetos acumulados, que não usamos e que nem precisamos.
E a verdade é que me sinto mesmo muito bem, por ter ficado com aquele espaço clean.
A energia flui sem obstáculos.
Esta minha tarefa de destralhar ainda é muito recente.
Conheci esta forma de “viver” com a Rita no seu Blog “"Busy woman and the stripy cat".
Comecei por estranhar, mas agora compreendo que é um estilo de vida onde se opta por “ligar o descomplificador”.
Sem ajuda externa para arrumar, limpar, tratar da casa e da família, hoje, e apesar dos meus babysteps no minimalismo, no caminho de uma vida simples, já consigo fazer um puzzle, pintar um desenho, ou simplesmente ficar sentada no sofá a assistir desenhos animados com os meus filhos.
Sei que ainda tenho um grande caminho para percorrer, mas considero que estou no caminho certo.


quinta-feira, 6 de março de 2014

Nunca fui grande apologista em usar redes na arrumação de brinquedos, na verdade… sou mais adepta de cestas.
No entanto, no outro dia, numa volta por Lisboa numa loja conhecida pelas opções em organização de espaços, o meu mais velho quis escolher uma rede para afixar na vertical, com várias “casinhas” para arrumar o mais variado tipo de material, acho, apesar de se encontrar na secção de criança.
Apesar de já conhecer o utensílio, nunca lhe achei muita piada, ou mesmo grande utilidade. No entanto, com argumentos… “Vá láááááááááááá, para eu poder arrumar os meus brinquedos e os do meu mano, como na escolinha (pré-escolar que frequentava antes de ir “para a escola dos grandes”), não pude dizer que não e por 3,99 Euros lá trouxe o utensílio.
Cheguei a casa e afixei-o no suporte para a televisão do quarto deles;
Bem… mas que delícia!!! Era vê-los aos dois a procurar uma “casinha” para cada conjunto de brinquedos:- “Para aqui vão os carros, aqui ficam os legos, peluches? Aqui… Bonequinhos mais pequenos? Nesta!!! Os maiores… aqui!”

O resultado:

ANTES


DEPOIS




Nem desconfiava!!! 



quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Não tenho espaço na minha vida para tralha. Coisas que não fazem sentido na minha vida e que não me fazem feliz têm de ser deitadas fora! Depois de me passear pela blogosfera há mais de dois anos, em blogs cujos autores, desprendidos de qualquer sentimento de posse ou propriedade sobre os seus conhecimentos, experiências, Know-how, divulgam percepções e práticas, com vista à obtenção de uma vida calma, organizada, destralhada, pessoal, física e emocionalmente, percebi que este era o caminho.
A trabalhar fora de casa, com dois filhos pequenos, os meus terroristas maravilhosos, e com uma casa para orientar, preciso mesmo de seguir orientações que me permitam usufruir daquilo que é verdadeiramente importante na minha vida… Os meus filhos e o meu marido.

De contrário passam-se os dias, as semanas, os meses e eu… sempre a correr sem, na verdade, conseguir ser eficaz na concretização, face à falta de planeamento.